Notícia no Ato

Trabalho da deputada Carmen Zanotto já faz por merecer reeleição

NOTÍCIA NO ATO não tem conchavo com nenhum político. Muito menos tem motivo para enaltecer este ou aquele eventual candidato a cargos eletivos no próximo  pleito eleitoral de 2018. Entretanto, fazendo uma ressalva, por uma questão de coerência e honestidade, não podemos deixar de fazer elogios às atuações da deputada federal Carmen Zanotto na área da Saúde, principalmente. Basta tomar conhecimento do que ela fez pelo município de Lages ao conseguir tornar realidade o procedimento de atendimento cardiovascular no Hospital Nossa Senhora dos Prazeres. Tanto que em Brasília ela é conhecida como a “deputada da Saúde” com trânsito livre no Ministério da Saúde. Reconhecendo as atuações da parlamentar, recentemente numa recepção realizada nas dependências da CDL em Lages, o Coordenador da Bancada Catarinense, deputado Jorginho Mello disse: “somente pelo que ela fez pela Saúde em Lages, já merecia ter um, dois, três, quatro ou mais mandatos de deputada federal”, observou o parlamentar elogiando as atuações de Carmen Zanotto.

Avalanche de candidatos

A preocupação deste veículo de comunicação virtual, é que, com a aproximação do pleito eleitoral de 2018, os partidos políticos, utilizando apenas o critério de lançamento de nomes para concorrer a uma vaga, deixam a coerência de lado e colocam outros nomes para concorrer a uma vaga para a Câmara dos Deputados, podendo com tal atitude atrapalhar o desempenho eleitoral de uma brilhante deputada que tem de tudo para continuar um trabalho exemplar na Câmara dos Deputados em benefício de Lages, da Região Serrana e do Estado de Santa Catarina. Seria, mito bom, se houvesse coerência entre as siglas partidárias. Todos os partidos deveriam unir-se em prol da reeleição de Carmen Zanotto. De que adiante lançarem nomes e mais nomes de postulantes que não têm as mínimas condições de alcançar a vitória na próxima eleição de 2018? Com uma avalanche de candidatos, correremos o risco de não eleger nenhum postulante e Lages terá que, no futuro recorrer a “parlamentares paraquedistas” quando necessitar de recursos financeiros para qualquer segmento. Pensem nisso!

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