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“Estão podres”: assim diz Colombo sobre a política do Governo estadual

O ex Governador do Estado, Raimundo Colombo marcando presença numa emissora de rádio local teceu alguns comentários sobre o modelo da política da atual administração estadual. Dizendo: “estão podres”. Também não deixou de criticar a forma como o mandatário catarinense vem conduzindo as medidas de prevenção do Coronavírus. Na idéia do ex mandatário estadual, ‘antes da suspensão das atividades econômicas era preciso criar um modelo que não afetasse aqueles municípios que não tiveram e não têm casos da doença. Era necessário priorizar de forma extrema o ser humano protegendo a saúde das pessoas, mas não se descuidar da economia”, disse Colombo, reiterando ainda que no seu Governo tinha um “catecismo” para casos de pandemia. Ainda sobre o desemprego em Santa Catarina que, segundo as pesquisas do Sebrae, Fecomércio e Fiesc atinge 530 mil demissões, Colombo lembrou que no seu Governo os índices de desemprego oscilaram entre 2,7% e 5,6%. E 3% no primeiro ano de Governo. Ou seja os índices eram excelentes. A respeito de algumas críticas ao seu Governo, ele mesmo se defende: sobre a estrada asfaltada da Coxilha Rica, alguns safados dizem: “aquele é o hotel do Colombo”. Até gostaria que fosse. Mas conversei duas vezes com o dono. É pura maldade”, frisou o ex Governador Raimundo Colombo que pressionado pelo apresentador do programa na emissora de rádio, disse que uma das coisas que gostaria de ter deixado pronto no seu mandato seria a ala do Hospital Tereza Ramos, o que, segundo ele, “uma série de razões burocráticas impediram a conclusão. Nunca vi uma cidade torcendo contra um hospital. Você apanha por ser lageano porque fez (iniciou a obra). E o cara (Governador Moisés) que tira os equipamentos daqui, que fez essa lambança toda é benquisto” disse o ex-governador Colombo.

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