Com a finalidade de fomentar o turismo em Lages, o edil filiado ao Cidadania, Maurício Batalha, propôs à Câmara de Vereadores o envio de Moção à direção da Celesc e à Prefeitura Municipal para que seja construído um ponto de observação e liberado à população em geral o acesso para visitação à Cachoeira do Salto do Rio Caveiras. Batalha relatou ainda que recentemente esteve em Curitiba e lá através de um folder qualquer pessoa faz a visitação em todos os recantos turísticos da capital paranaense. Lembrou ele que: “aqui em Lages há vários monumentos e poderíamos ter um roteiro dos mesmos para oferecer aos turistas’, observou o vereador
Nem 10% dos lageanos conhecem a Cachoeira do Salto
Ainda em relação à Cachoeira do Salto, diz o vereador que, já é a quarta vez que está solicitando para que alguém se movimente para construir um posto de observação que vai permitir aos lageanos e visitantes apreciar aquele recanto turístico. O vereador avaliou e fez um percentual dizendo que Lages tem 200 mil habitantes; porém, nem 10 mil conhece as belezas do rio Caveiras e outros locais que podem ser apreciados”, concluiu Maurício Batalha, vereador do Cidadania, reiterando ainda que, “não sei para que ter uma Secretaria de Turismo, se esse segmento não é explorado. Aqui se apoiam apenas os eventos promovidos por terceiros com apoio da Prefeitura Municipal. Nada mais. A não ser lona e banheiro químico. Isso quer dizer que a Secretaria de Turismo não paga o investimento que é feito para manter a sua estrutura. Não é politicagem, mas cobrança de atitude”, frisou o vereador.
Falta de iniciativas
Realmente o edil através dos seus pontos de vista, tem suas razões. Está certo ele, ao lembrar que Gramado, no Rio Grande do Sul, hoje visitado por milhares de turistas começou por pequenas promoções até chegar ao patamar que hoje está. Uma outra verdade dita por Maurício Batalha: “Lages era Capital Nacional do Turismo Rural. Por falta de iniciativas outros municípios se projetaram e, Lages ficou no tempo”, exemplificou o vereador, mostrando ainda que, a Secretaria de Turismo de Lages não tem mostrado se justificar o motivo da sua existência. “Vejam por exemplo, o Festival de Inverno, uma iniciativa da CDL e não da Pasta do Turismo do município”, finalizou Batalha.
