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Lages tem a Miss da Melhor Idade

O Teatro Marajoara recebeu o evento que elegeu a mais bela senhora da cidade

Teatro cheio, torcida empolgada e 26 candidatas ansiosas. Um evento que integra e proporciona momentos de protagonismo, alegria, descontração e lazer. Assim foi o concurso da Miss Lages da Melhor Idade, realizado neste sábado (8 de junho), no Teatro Marajoara, organizado pela Prefeitura, através da Secretaria de Assistência Social e Habitação. Todas as 26 participantes são integrantes das atividades do Centro de Convivência do Idoso (CCI) Dom João Oneres Marchiori.A difícil missão de eleger a mais bela entre todas ficou a cargo de sete jurados. Eles avaliaram simpatia, beleza e desenvoltura. “Um evento que eleva a autoestima das pessoas. Não importa quem ganhou ou perdeu. Ações sociais e que melhoram a qualidade de vida de todos. Aqui temos exemplo de idosas que sofriam com depressão e hoje estão bem e integradas nas atividades do Centro de Convivência”, comentou o prefeito Antonio Ceron.

Para o secretário de Assistência Social e Habitação, Samuel Ramos, Lages é referência na aplicação das políticas públicas de assistência ao idoso.

Após o desfile individual de cada candidata e muito mistério foi anunciado as três finalistas. Mais um momento de suspense no concurso, e a grande vencedora do Miss Lages da Melhor Idade foi Adelite Cecília Fernandes, 68 anos, moradora do bairro São Miguel. Tem dois filhos e seis netos. Nasceu em São Joaquim, mas reside em Lages há 50 anos. Trabalhou como técnica de enfermagem, aposentada, gosta de dançar, brincar e cantar. “O que mais me deixa feliz é ver meus filhos e netos bem e com saúde”, disse a nova miss.

Em segundo lugar ficou Elvira Correa Carvalho da Silva, 93 anos. A mais experiente das candidatas reside no bairro Universitário. Tem três filhas, dez netas e 11bisnetos. Já em terceiro lugar ficou Luderina Flores de Oliveira, 72 anos, moradora do bairro Popular. Tem 11 filhos, 22 netos e 22 bisnetos.

O Centro de Convivência do Idoso tem por finalidade promover a qualidade de vida, preservar a autonomia e manter a independência da pessoa idosa, incentivando o envelhecimento ativo e a dignidade dos usuários, além dos cuidados com a saúde e a educação, promoção da cidadania, convivência familiar com o propósito de evitar o isolamento e a institucionalização, ou seja, o acolhimento em asilos.

Texto: Ari Junior/Fotos: Nathalia Lima

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