Notícia no Ato

Águia 4 volta a voar com muitas restrições

Segundo se noticiou por todos os quadrantes do Estado, o Governador Eduardo Pinho Moreira, MDB, disse que, os helicópteros da Polícia Aérea de Lages e de Joinville estavam sem condições de voar face a uma dívida de R$ 1 milhão e oitocentos mil reais à empresa que presta serviço de manutenção nas duas aeronaves. Dívida essa do ano passado. A assessoria da PM também informou que o contrato com a empresa está sendo reavaliado e os serviços não estão sendo mais prejudicados. A aeronave de Joinville ficou sem voar por 10 dias, enquanto o Águia 4 de Lages ficou recolhido no Hangar por 15 dias sem prestar nenhum atendimento. Depois que recebeu autorização para voar novamente, realizou apenas um vôo. Foi na manhã de sábado, 09, que a equipe do Águia 4 prestou apoio ao SAMU em uma localidade de difícil acesso no município de São José do Cerrito, onde, no local um adolescente de 14 anos caiu de uma altura de aproximada de 15 metros e apresentava dores nos membros inferiores e coluna, recebendo então todo suporte médico da Equipe do SAMU. O Águia 4 removeu o jovem até ao Hospital Seara do Bem, para atendimento especializado, que ficou constado que  o atendimento com rapidez garantiu mais uma vez o sucesso da missão de salvar vida.

Restrições

Agora, por determinação do Governo do Estado de Santa Catarina, o Águia 4 voltou a voar; porém com restrições. Só podem decolar para atender casos extremamente, com risco de morte. Está proibido apoio para transporte de pacientes, vôos para averiguações, em caso de fuga de veículo,  está proibido ajudar, só se tiver troca de tiros. Segundo o que se sabe, a aeronave está restrita a poucas opções de vôos. Tanto para evitar gasto de combustível como para evitar manutenção da aeronave.

Medidas nefastas

A que ponto chega a situação. Nem mesmo uma vida está sendo respeitada, que, até parara salvá-la depende de estar enquadrada ou não na contingência de gastos do Governo do Estado. A população, com certeza, não vai esquecer dessas medidas maléficas de um Governo que diz se preocupar com a comunidade catarinense. Isso sendo médico. O outro que saiu, como era de se esperar, também   deixou atrasar uma dívida sem estar nem um pouquinho preocupado com as conseqüências para a população. E assim por diante. Por essas e outras atitudes governamentais, que os eleitores não devem esquecer de que,  em breve virão pedir seus votos. A resposta tem que ser dada nas urnas. Esses políticos estão mal acostumados. Precisam respeitar os direitos da população.

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