Existe aquele velho ditado que diz: “quando se conversa demais, dá bom dia a cavalo”. Foi exatamente o que aconteceu. O vereador Jair que foi o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou supostos desaparecimentos de ornamentações natalinas de um Barracão onde estavam guardados na responsabilidade da Secretaria Municipal de Turismo, falou muito, acusou sem provas, e deu no que deu: em nada! Tanto no início das investigações, como durante, mais se falou e acusou que propriamente realizaram ações com bons resultados . A CPI foi concluída na Câmara de Vereadores que apontou suposta pratica de crimes de Peculato. O Presidente da CPI além do alarde feito, desagradou muita gente. E o jeito foi esperar por uma definição do Ministério Público, que , depois de uma investigação criminal em cima das supostas “provas” colhidas pelo presidente da CPI, definiu num simples Despacho do Promotor Jean Pierre Campos: “NÃO VEJO ELEMENTOS SUFICIENTES”. Assim que, os acusados pelo presidente da CPI, Agessander Belezinha, Mário Hoeller de Souza e Jhonata Gabriel , com certeza serão inocentados. Já que não foi oferecida uma Denúncia pelo Ministério Público, optando por pedir o Arquivamento do Processo, certamente o Juiz que preside o Processo acatará a solicitação do Promotor Jean Pierre que pede pelo Arquivamento do Processo por falta de provas. E agora vereador Jair? Diante desse resultado do MPSC pode haver uma sequência de ações no futuro, que podem complicar a vida do edil(Jair Junior). Acusar sem provas é crime. Muita “água ainda pode rolar por debaixo da ponte”. Quem viver verá!