Desde o dia 5 de março de 2018, uma família teve que deixar seu lar e mudar para uma outra casa por determinação da Secretaria Municipal da Habitação, com a promessa de que, dentro de 2 meses receberia uma nova casa.
Ou seja, tiveram que sair de uma casa que, segundo a instituição municipal não oferecia condições de permanecer ali, sendo transferidas para uma outra onde oferece risco para a integrada física de uma família onde além de pessoas adultas, convivem crianças, pois a casa está torta, e pode desabar a qualquer momento, o que representa um sério risco na vida dos moradores. Seria de suma importância que técnicos ou até mesmo o secretário da Habitação que também é o titular da Pasta da Assistência Social e verificasse pessoalmente a atual situação.
Vale lembrar que, além do perigo que a própria casa oferece aos moradores, também, torna-se insuportável conviver num local onde o esgotos foi deixado a céu aberto, tornando-se um caso de risco à saúde dos moradores de toda a adjacências. A reportagem entrou em contato com um integrante da Secretaria da Habitação, Mauricio Sofiatti, o qual é assessor do titular da Pasta, Samuel Ramos. De imediato confirmou que sabia da situação; mas que, depende das disponibilidade de equipamentos da Secretaria de Obras para canalizar e desobstruir o local alagado pelo esgoto.
Sendo que, após esse trabalho se dará início à construção de uma nova moradia à família de Vanessa e Vanderléia Souza Silva, as quais estão em estado de desespero que atual situação em que estão enfrentando. Segundo, as moradoras, foram feitas inúmeras tentativas de solicitar atendimento, e que, infelizmente não encontraram apoio ao pleiteamento de atenção que tanto necessitam.
Por sua vez, o secretário de Obras do Município de Lages, Clayton Bortoluzzi, na maior boa vontade explicou prontamente que, tão logo os equipamentos estejam disponíveis, garantiu que na próxima semana providências serão tomadas.
