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Em São Joaquim, professores ameaçam cruzar os braços por reajuste salarial

Professores da rede municipal de ensino de São Joaquim, na Serra, ameaçam cruzar os braços por reajuste salarial. O aumento de 33,24% no piso do magistério concedido pelo governo federal, em janeiro deste ano, através de uma portaria a qual segue a lei do piso Nacional Nº 11.738, de 16/7/2008,  é a reivindicação da categoria. 

Na noite do último dia 23, professores reuniram-se em uma assembleia geral para discutir a situação. De acordo com a categoria, a justificativa do prefeito para o não repasse do reajuste, neste momento, é de que o município não tem margem suficiente na folha de pagamento, e que os recursos do FUNDEB não são suficientes para garantir o reajuste.

O Sindicato dos professores de São Joaquim (Simproesj) mobilizou os professores durante a assembleia para que façam manifestações contrárias a essa decisão, pois os prefeitos possuem meios para conseguir ajuda financeira do MEC para tal pagamento. Os professores compareceram em massa na assembleia e, nos próximos dias, será decidido a forma de paralisação das atividades escolares.

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