Notícia no Ato

Moradores apreensivos! Uma questão de saúde pública!

Não há como não se preocupar com a atual situação de alguns bairros situados às margens do rio que corta o traçado do projeto denominado Ponte Grande. Na verdade, atualmente só existe o projeto e o abandono total. Os moradores que antes sorriam pela possibilidade de bem estar e valorização das suas propriedades, hoje são vítimas de um projeto que ainda não saiu do papel, e que, em vez de proporcionar melhores condições, chega a colocar em risco a vida daqueles que residem às margens do rio.

Com a sujeira, aumentando dia a dia, e com esgoto a céu aberto, também aumentam os insetos que podem causar enfermidades, assim como, ratos e até cobras. Há uma indagação que são de todos: se não realizam as obras, porque então não manter limpa e em condições de trafegabilidade a rua que está situada à margem do rio? No triste abandono em que se encontra, a situação não é apenas de esperar pela obra que não sai, é também a saúde dos moradores que está em jogo.


Ver para crer!
A questão do saneamento básico é vital para que outras obras possam surgir, como terraplenagem e outras. Nem isso terminaram! Há mais de um ano começaram a construir caixas de esgoto no bairro Caravagio. Lá está sem nenhuma serventia! Muito pelo contrário, está pior que antes, que pelo menos o entupimento do esgoto não existia. Enfim, é uma obra que serve para enganar os olhos dos moradores. Para quem não acredita nessa atual situação, basta se dirigir à Rua Alcides Rebello esquina com a Rua Ponte Grande no bairro Caravaggio, e constatar a veracidade das informações. Para o morador Delion da Silva, 40, técnico em telecomunicações, “a situação está se tornando mais crítica a cada dia que passa.

Além do esgoto fétido a céu aberto, nossas famílias correm o risco de serem contaminadas por qualquer enfermidade como dengue, por exemplo. Sem contar a invasão de insetos e ratos em nossas casas que vem acontecendo a todo instante. Não estamos exigindo o impossível, queremos apenas que sejam respeitados nossos direitos, como a saúde dos nossos familiares que estão correndo risco, à todo momento. Não é apenas a Pandemia do Covid-19 que mata. Pensem nisso!”, explicou Delion da Silva.

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